Antes de mais nada quero avisar aos senhores que eu, que normalmente não entendo nada de nada, entendo menos ainda de quadrinhos. Mas conversando com um colega essa semana, percebi que não estou só no ramo do “amante desinformado”, e que é até bacana conversar com quem sabe tão pouco quanto a gente, porque enquanto se googla a informação (que ele não me leia...), vai se fixando coisas que normalmente demoraria um tempo mais pra se reter no cérebro.
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Mas no ano de 2007 me aparecem algumas histórias do Sin City, aí eu engatei no V for Vendetta e fui catando umas graphic novels por aí e por acaso fomos parar –eu, Zélia e Marcos - no Festival Jodorowsky do CCBB.
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Touchè! Acabei percebendo que a minha ignorância no assunto é maior do que eu pensava, e quiçá infinita.
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Touchè! Acabei percebendo que a minha ignorância no assunto é maior do que eu pensava, e quiçá infinita.
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Mas uma luta não travada é uma luta perdida! E em meu socorro eis que surgem Marcos Lima e seu super O Surfista Prateado, do Stan Lee. Arte, quadrinho, filosofia e cérebro em 40 e poucas páginas.
And here we go ;-)
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Em tempo:
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Música: 16 toneladas, a original e com o Funk Como Le Gusta .
2 comentários:
Eu tenho esse gibi, está locado na minha caixa de gibis Marvel, o Surfista Prateado é um personagem interessante, mas muito estático pra molecada, mas é uma história excelente. Você é minha colega de Letras na UnB, certo? Não estou ligando o nome à pessoa, mas já sou veterano lá, inclusive formei este semestre em Português. Abraço, Olavo.
Um post em minha homenagem. *.*
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