quarta-feira, 15 de julho de 2009

john winchester, ou, como viverei até setembro

domingo assisti ao último episódio de supernatural. a próxima temporada só começa em setembro, e eu fico aqui pensando no sam e no dean olhando assustados praquela luz saindo do chão de onde invariavelmente vai subir o coisa-ruim. pensei em assistir novamente às quatro temporadas passadas, mas meu irmão disse que eu deveria era ser internada.
é importante que fique claro que não é só pelos atores (lê-se jensen ackless *suspiro*) que eu vejo a série. nunca tive paciência pra nada do tipo (filmes partes 1, 2, 3, 20; novelas; livros em tomos; séries e similares), e quando lost começou a ficar viajandão demais, caí fora. mas essa conseguiu prender minha atenção.
e não é só pelos filhos não. (tem também o john winchester, uma mistura de javier bardem com café e conhaque que deu muito certo. com um pai desses, os filhos só podiam sair bem criados)
a série é muito boa mesmo.
mas, meldels. a culpa não é minha se a família é pródiga.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

casa vazia

[as únicas palavras que merecem existir são as palavras melhores que o silêncio]

coréia do sul, japão/ 2004/ kim ki-duk

sábado, 4 de julho de 2009

atualizando...

vi o documentário ônibus 174, de josé padilha; o longa última parada 174, de bruno barreto; um monte de curtas e comecei o curso de história do cinema mundial já no terceiro módulo, por que os dois primeiros são bem no horário do trabalho (ah, se eu não trabalhasse...).
desisti de assistir filmes no cine brasília: ou eu enrolo e perco o filme, ou a noite tá fria demais e eu prefiro vir pra casa mais cedo (coisa que já enjoei de fazer também). aí quando consigo ir falto morrer de calor -ar condicionado é luxo- ou de espirrar com o mofo. =(
vi mais alguma coisa que eu não lembro, e nos cinemas não está passando nada que presta. aguardemos.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

tragédias cotidianas

você acorda atrasada pra levar a criança na escola -que, aliás, ainda não calçou o tênis nem escovou os dentes.
não tem nada pior que acordar e ter que sair correndo. mas tive que fazer, whatever.
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aí vc tropeça na escada na volta, tenta dormir de novo mas o telefone não para de tocar, vai tomar leite e não tem leite (inclusive, nem manteiga), se atrasa na hora de sair e por um milagre divino, consegue pegar o ônibus na hora.
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você se alegra e deus dá um sorrisinho sarcástico. vinte minutos depois, o ônibus quebra. cinco minutos de espera, um bando de animais se acotovelando pra entrar no outro ônibus, até mesmo uma grávida cheia de filhos que acha por bem enfiar a bolsa e a barriga na cara de todo mundo. uma dona me empurra e passa na minha frente, o que faz com que eu sinta ódio dela o resto da viagem. a grávida, que tá sentada, se oferece pra levar minha bolsa, e meu humor pro lado dela melhora bastante.
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aí você já se acostuma em ter que passar o dia todo com raiva da humanidade e deus dá outro risinho: o cara que vende discos de vinil na calçada tem um beatles duplo (que você não pode descer pra comprar, porque tá longe -beeeeem longe- da sua parada). o filho mais novo da grávida fica te olhando o resto da viagem e sorrindo. quando você desce, ele te dá tchau e fica abanando do ônibus até sumir. no trabalho, os colegas começam a te sacanear no exato momento que você pisa na sala e você ganha chocolates e ri o resto do expediente.
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life goes on, bra!