você acorda atrasada pra levar a criança na escola -que, aliás, ainda não calçou o tênis nem escovou os dentes.
não tem nada pior que acordar e ter que sair correndo. mas tive que fazer, whatever.
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aí vc tropeça na escada na volta, tenta dormir de novo mas o telefone não para de tocar, vai tomar leite e não tem leite (inclusive, nem manteiga), se atrasa na hora de sair e por um milagre divino, consegue pegar o ônibus na hora.
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você se alegra e deus dá um sorrisinho sarcástico. vinte minutos depois, o ônibus quebra. cinco minutos de espera, um bando de animais se acotovelando pra entrar no outro ônibus, até mesmo uma grávida cheia de filhos que acha por bem enfiar a bolsa e a barriga na cara de todo mundo. uma dona me empurra e passa na minha frente, o que faz com que eu sinta ódio dela o resto da viagem. a grávida, que tá sentada, se oferece pra levar minha bolsa, e meu humor pro lado dela melhora bastante.
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aí você já se acostuma em ter que passar o dia todo com raiva da humanidade e deus dá outro risinho: o cara que vende discos de vinil na calçada tem um beatles duplo (que você não pode descer pra comprar, porque tá longe -beeeeem longe- da sua parada). o filho mais novo da grávida fica te olhando o resto da viagem e sorrindo. quando você desce, ele te dá tchau e fica abanando do ônibus até sumir. no trabalho, os colegas começam a te sacanear no exato momento que você pisa na sala e você ganha chocolates e ri o resto do expediente.
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life goes on, bra!
não tem nada pior que acordar e ter que sair correndo. mas tive que fazer, whatever.
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aí vc tropeça na escada na volta, tenta dormir de novo mas o telefone não para de tocar, vai tomar leite e não tem leite (inclusive, nem manteiga), se atrasa na hora de sair e por um milagre divino, consegue pegar o ônibus na hora.
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você se alegra e deus dá um sorrisinho sarcástico. vinte minutos depois, o ônibus quebra. cinco minutos de espera, um bando de animais se acotovelando pra entrar no outro ônibus, até mesmo uma grávida cheia de filhos que acha por bem enfiar a bolsa e a barriga na cara de todo mundo. uma dona me empurra e passa na minha frente, o que faz com que eu sinta ódio dela o resto da viagem. a grávida, que tá sentada, se oferece pra levar minha bolsa, e meu humor pro lado dela melhora bastante.
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aí você já se acostuma em ter que passar o dia todo com raiva da humanidade e deus dá outro risinho: o cara que vende discos de vinil na calçada tem um beatles duplo (que você não pode descer pra comprar, porque tá longe -beeeeem longe- da sua parada). o filho mais novo da grávida fica te olhando o resto da viagem e sorrindo. quando você desce, ele te dá tchau e fica abanando do ônibus até sumir. no trabalho, os colegas começam a te sacanear no exato momento que você pisa na sala e você ganha chocolates e ri o resto do expediente.
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life goes on, bra!
2 comentários:
Podia ser pior... imagine se tivesse chuvendo, você com blusa branca, sem guarda-chuva e se a tira da sua sandália arrebentasse na corrida pra entrar no ônibus. Ao chegar no trabalho, em vez de ganhar chocolate, o pessoal iria fazer uma campanha humanitária em prol da revisora. KKKKK!
cruzes! COM CERTEZA podia ser pior!
aheuaheuahuehauheuahuea
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